"Eu que falei:"Nem pensar"
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...
...Teus lábios são
Labirintos!...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
...
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana..."
Composição: Humberto Gessinger
segunda-feira, 21 de julho de 2008
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